sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Aqui estou eu sozinha com o tempo

E quem poderá prever quando vai ser o fim?
Estávamos felizes, bebendo, brindando, brincando, dançando, aproveitando a noite e tudo mais de bom que ela pode trazer. Ou ruim.
Pensamentos confusos, culpa, medo, insegurança, fraqueza, ou sabe-se lá o que, fizeram uma atrocidade tremenda na nossa última noite. Algo terrível de imaginar, difícil de explicar, impossível de entender, ruim para consolar. E quem poderia evitar? E quem ou o que poderia prender alguém a esta vida?
E é exatamente esse tipo de notícia que faz a gente perceber o quão pequenos somos diante de tanta coisa. Algo de tanta coragem. Ou medo.
Mano, eu sinto muito. Muito mesmo. Sei como é a dor de perder um amigo querido. E, se estivesse ao meu alcance, juro por tudo que tomaria essa dor de você, só pra não ter de ver essa figura símbolo de alegria, com os olhos vermelhos de tanto chorar a perda de alguém.
Eu morreria por você. E achei que todo mundo deveria ficar sabendo disso logo.

Nenhum comentário: